Após a desistência de Luciano Bivar (União Brasil) ao pleito para o Planalto e a aproximação com o ex-presidente Lula, o União Brasil começa a flertar com a campanha de Fernando Haddad (PT). Esta aproximação é vista como ‘plano B’ para o partido, que deseja apoiar a candidatura de Rodrigo Garcia (PSDB), inclusive desejando uma vaga de vice na chapa.
O acordo inicial do União Brasil e PSDB em São Paulo previa que o partido de Bivar indicasse a vaga ao Senado enquanto o MDB, o vice. Contudo, o União está resistindo ao combinado.
Fonte: Congresso em Foco
Tarcísio de Freitas se vincula a Bolsonaro
O ex-ministro Tarcísio de Freitas (Republicanos) atacou o PSDB, na tentativa de se mostrar como candidato “anti-PT” na disputa paulista.
Freitas evitou o discurso ideológico feito pelo presidente durante a convenção e o tom religioso utilizado por Michelle Bolsonaro. Mas não deixou de citar Deus e pedir ajuda divina para ter ‘sabedoria e fortaleza’.
O candidato buscou afastar rumores de que tentaria se desvincular do presidente, que tem alta rejeição em São Paulo (56% segundo pesquisa do Datafolha de junho).
Fonte: Valor Econômico
Haddad poupa governos Alckmin e foca em gestão de Doria e de Rodrigo Garcia
Campanha petista quer fazer colar no atual governador, Rodrigo Garcia, a rejeição de seu antecessor, João Doria, que deixou o cargo em março.
Ao mirar em Doria e Rodrigo Garcia (PSDB), Fernando Haddad (PT) cumpre o papel de se diferenciar das gestões tucanas, mas sem desgastar o novo aliado. Na campanha de Haddad, a avaliação é a de que o ex-prefeito critica a gestão tucana, mas a partir da leitura de que o eleitorado se ressente da gestão Doria.
Fonte: Folha de São Paulo